Sai ano, entra ano, sai governo, entra governo.

Mesmo com todas as mudanças positivas que passa a nossa prefeitura do Jaboatão dos Guararapes -PE, a cidade ainda sofre com a falta de apoio à Cultura de base: Aos Maracatus, às Cirandas, aos blocos de Frevo, ao Teatro e aos grupos de música autoral e ou artistas independentes.

O Reveillon da cidade teve sua programação na orla. Na beira do Mar de Candeias. Um palco gigante com várias tendas foram montados para a festividade, um momento histórico para a divulgação e a promoção dos artistas da terra.

Porém, a música pornográfica, as mesmas caras de sempre e a mesma produção desde as gestões passadas fizeram com que a violência e o defame da Cultura ficasse explícito mais uma vez.

Vínculos políticos não refletem na permanência dum grupo fechado dentro de organizaçõs populares. O povo e sua arte precisam ser escutados. Eles são os protagonistas deste espetáculo.

Fiquem com as imagens da festa...rsrsrs...

Um pouco sobre a Maconha...hehehehehe...

O consumo humano da Canabis teve início no 3º milênio a.C.

Nos tempos modernos, a Maconha tem sido usada para fins recreativos, religiosos, espirituais ou em rodas de violas na beira do mar de Candeias em Jaboatão dos Guararapes - PE. Onde a concentração do produto expandiu-se e elevou-se ao nível altíssimo. Além de ser também usada para efeitos medicinais, a planta, por estudos das Nações Unidas, estimam que cerca de 4% da população mundial (162 milhões de pessoas) usam esta vegetação pelo menos uma vez ao ano e cerca de 0,6% (22,5 milhões) consomem diariamente.

A posse ou comercialização da droga é proibida em alguns países desde o início do XX. Desde então estes intensificaram as leis que regulamentam o uso do produto. Sendo outros maleáveis a estas leis.